quarta-feira, 8 de julho de 2009

Ameaça aos testemunhos cristãos

Pessoalmente, desaprovo e abomino o apoio da Igreja Universal ao aborto. Mas só porque tenho essa discordância não é justo eu concordar que os pais-de-santo apoiados pelo governo Lula estão certos em lançar a acusação de "racismo" contra a IURD.


Embora eu não concorde com os métodos de libertação da IURD, é inegável o fato de que aqueles que ali vão em busca de libertação e escolhem uma mudança de vida têm o direito de se desfazer de suas imagens e outros objetos do candomblé e umbanda. Eles também têm o direito de dizer o que foi a umbanda e o candomblé para eles, de dizer que a bruxaria mata e destrói e o que Jesus fez por eles.
Minha própria mãe, que foi liberta de suas atividades e escravidão na umbanda, destruiu todos os objetos da umbanda, entendo-os biblicamente como objetos de bruxaria. Ela fez exatamente o que os primeiros cristãos faziam:
"Então muitos dos que creram vinham e confessavam publicamente as coisas más que haviam feito. E muitos daqueles que praticavam feitiçaria ajuntaram os seus livros e os trouxeram para queimar diante de todos. Quando calcularam o preço dos livros queimados, o total chegou a cinqüenta mil moedas de prata." (Atos 19:18-19 NTLH)
Normalmente, a pessoa que tem um encontro com Jesus lê a Bíblia, onde se depara com as seguintes instruções:
"Não ofereçam os seus filhos em sacrifício, queimando-os no altar. Não deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O SENHOR Deus detesta os que praticam essas coisas nojentas e por isso mesmo está expulsando da terra esses povos, enquanto vocês vão tomando posse dela." (Deuteronômio 18:10-12 NTLH)
Seguindo a orientação da Bíblia, a pessoa tem a liberdade de dar testemunho público de sua transformação e de se desfazer publicamente de seus objetos de bruxaria.
Embora as igrejas cristãs aceitem e sigam a condenação da Bíblia contra a bruxaria, pastores não incitam suas igrejas a matar pais-de-santo ou a invadir, sem nenhum consentimento e permissão, lugares de umbanda e candomblé para destruir objetos de invocação aos exus.

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